Chega às livrarias nesta semana o livro "13 Razões para
Votar no PT" (editora Matrix). A obra satírica traz na capa frase de Marco
Antonio Villa, da Jovem Pan ("o melhor livro que o Lula já leu"), e,
nas orelhas, textos de Kim Kataguiri ("a maior obra jamais escrita por um
petista") e de Danilo Gentili ("conseguiu descrever a inteligência e
o caráter daqueles que defendem Lula e o PT"). Dentro, há 73 páginas em
branco. O livro é cópia de "O que se Perde Sem Maluf", lançado nos
anos 1980.
terça-feira, 29 de agosto de 2017
segunda-feira, 28 de agosto de 2017
Apenas 37% das editoras brasileiras produzem e vendem e-books
Censo do Livro Digital
mostras que mercado ainda engatinha no Brasil
Apenas
37% das editoras brasileiras produzem e vendem e-books. Já as receitas com a
comercialização de livros digitais representam 1,09% do faturamento total das
editoras, alcançando R$ 42.543.916,96. Esses números, que revelam uma chegada
ainda tímida dos e-books no país, foram revelados pelo 1º Censo do Livro
Digital, uma iniciativa inédita do Sindicato Nacional dos Editores de Livro
(Snel) e da Câmara Brasileira do Livro (CBL).
O
estudo, realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe),
analisou dados relativos ao ano de 2016 de 794 editoras, das quais apenas 294
trabalham com livros digitais. O objetivo foi fazer um diagnóstico dos e-books
no país que sirva de base para comparação nos próximos anos. A Fipe já realiza,
anualmente, a Pesquisa Produção e Vendas do Mercado Editorial Brasileiro.
Para
Marcos da Veiga Pereira, presidente do Snel, a primeira reação ao ver o
resultado do censo foi de surpresa. Pereira ressalta que as obras
autopublicadas nas plataformas da Amazon e da Saraiva não foram computadas
porque as empresas não abrem os números.
—
A surpresa foi a quantidade de editoras que produzem e comercializam e-books no
Brasil. É um índice abaixo do que eu esperava — diz Pereira.
Já
Luís Antônio Torelli, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), admite
certa decepção com o número, mas acredita numa influência negativa da crise que
afeta o setor há alguns anos.
—
Estamos vivendo uma crise horrorosa. Temos observado uma queda do número de
novos ISBNs (que reflete um número menor de lançamentos). O e-book ainda é uma
novidade que exige investimento para ser bem feito. Acredito que as editoras
estejam com o pé no freio — afirmou Torelli.
Fonte: O Globo
Fonte: O Globo
quinta-feira, 24 de agosto de 2017
Biblioteca Nacional lança aplicativo
Disponível para Android e IOS, aplicativo permite que o público consulte
o acervo da instituição
A Biblioteca Nacional lançou
um novo aplicativo gratuito para as plataformas Android e IOS, que permite a consulta ao
acervo da instituição a partir de dispositivos móveis.
O aplicativo oferece recursos de busca por título da obra,
nome do autor e assunto; também é possível filtrar pelo tipo material – álbum,
atlas, dissertação, gravura, livro etc. –, bem como pelo acervo no qual a obra
está registrada, de acordo com classificação das obras no sistema da BN –
Ausentes, Cartografia, Iconografia, Obras Raras, Manuscritos, Música,
Periódicos, Periódicos Raros, Referência e Testes e Dissertações. Por fim, o
usuário pode marcar a opção de busca apenas por objetos que possuem conteúdo
digital associado.
Liana Amadeo, Coordenadora Geral do Centro de Processamento e
Preservação da Biblioteca Nacional, justifica: “a Biblioteca Nacional ficou
ainda mais acessível para estudantes e pesquisadores. Isso corta as amarras:
você tem a Biblioteca Nacional literalmente na palma da mão”.
segunda-feira, 21 de agosto de 2017
Novo romance de John Green sai em novembro
Com tiragem inicial de 200 mil exemplares, Intrínseca lança em outubro
‘Tartarugas até lá embaixo’
Aguardado
por milhões de leitores em todo o mundo, o novo romance do norte-americano John
Green chega às livrarias no dia 10 de outubro. O livro Tartarugas até lá embaixo,
já teve a capa na versão brasileira divulgada e é o primeiro lançado pelo autor
em seis anos.
John
Green tem quatro best-sellers publicados no Brasil, todos pela Intrínseca,
entre os quais estão “A
culpa é das estrelas e Cidades
de papel”, adaptados para o cinema. De acordo com a
editora, juntos, os livros venderam no país mais de 4,5 milhões de exemplares.
Para o lançamento de Tartarugas
até lá embaixo, a Intrínseca prepara uma tiragem inicial de 200 mil
cópias.
A
trama da obra acompanha Aza Holmes, uma menina de 16 anos que decide investigar
o paradeiro de um bilionário desaparecido misteriosamente. Aza faz de tudo para
agir como uma grande detetive, enquanto tenta também ser uma boa filha, amiga e
aluna. Paralelamente, ela precisa ainda encontrar formas de lidar com seu
transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Tartarugas
até lá embaixo é o mais pessoal dos livros de John Green,
autor que desde criança teve a rotina afetada pelo TOC. Recheado de frases
sublinháveis e repleto de referências à cultura pop, o livro fala sobre
amizades duradouras, reencontros inesperados, fan-fics de Star Wars e
estranhos répteis neozelandeses.
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