A curva de crescimento
das vendas de e-books no Brasil, no primeiro ano de atuação dos grandes players
internacionais (Amazon, Apple, Google, Kobo), é maior do que a curva de
crescimento no mercado dos Estados Unidos na mesma situação.
Lá, em 2008, ano seguinte ao ingresso do
Kindle no mercado, a venda de e-books representava 1,17% do total do mercado
editorial no segmento "trade" (obras gerais, que não incluem
didáticos, religiosos ou técnicos).
Em uma projeção para 2013 - dados oficiais
devem ser divulgados em agosto, alguns dias antes da Bienal Internacional do
Livro em São Paulo - os e-books devem chegar a 2,5% do total do faturamento do
segmento no mercado editorial brasileiro.
A projeção é da edição mais recente do
Global E-book Report, relatório publicado periodicamente pela empresa de
consultoria alemã Rüdiger Wischenbart (RW).
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