Um
espaço com cultura, tecnologia e café pode despertar interesse de mais pessoas.
É o que indica relatório do Departamento de Cultura, Mídia e Esportes inglês
Unir livros e um bom capuccino é uma ideia bastante atrativa,
que pode despertar cada vez mais o prazer pela leitura. Esta é também a
proposta defendida pelo Departamento de Cultura, Mídia e Esportes do governo da
Inglaterra, que publicou, recentemente, relatório com a seguinte indicação: “As
bibliotecas locais deveriam se parecer mais com cafeterias”. Isso faria com que
muitas pessoas desenvolvessem o gosto por frequentar esses espaços com
tecnologia, café e cultura.
Atualmente, em todo o mundo, as cafeterias tornaram-se pontos de encontro de pessoas das mais variadas idades, mas também é muito comum ver nesses ambientes reuniões de trabalho e até mesmo pessoas sozinhas que chegam para ler um pouco, acessar o wi-fi e, claro, degustar alguma delícia do cardápio. Ou seja, um lugar que oferece vários atrativos.
Em Salvador, existem dois exemplos que atestam que o projeto pode dar muito certo: um é a livraria Saraiva e outro, a Cultura. Ambas oferecem um espaço de cafeteria muito procurado por pessoas que não abrem mão da companhia de um bom livro, do acesso à internet com wi-fi gratuito, um papo com os amigos e um café quentinho.
O relatório britânico mostra, ainda, que embora
hoje, em plena era de gadgets, smartphones e tablets, as livrarias não são
locais obsoletos, mas podem ganhar mais dinamismo. “Bibliotecas são mais do que
livros, CDs e DVDs. Elas se tornaram um portal para uma vasta gama de materiais
para educação, entretenimento e autoaperfeiçoamento”, revela o texto.
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