O
ditador Adolf Hitler, marcado na história pela execução de
milhões de judeus no século passado, pode ter escapado da invasão soviética a
Berlim em 1945 e forjado o próprio suicídio a fim de fugir para a América do
Sul, onde teria vivido e morrido com cerca de 95 anos na pequena cidade de
Nossa Senhora do Livramento, a 42 km de Cuiabá. Pelo menos é o que defende o
livro “Hitler no Brasil – Sua Vida e Sua Morte”, dissertação de mestrado em
jornalismo de Simoni Renée Guerreiro Dias, que subverte a versão conhecida dos
últimos dias do nazista.
Graduada
em Educação Artística, Simoni começou a pesquisar os últimos anos de Hitler
após ouvir boatos de que ele, assim como outros nazistas de primeiro escalão,
teria perambulado pela América do Sul após a guerra que derrubou o Reich na
Europa.
Olha, independentemente se é ou não verdade [e espero que o DNA comprove alguma coisa], a iniciativa dessa mestranda é uma atitude extraordinariamente ousada, porque pesquisar e defender algo fora daquela velha opinião formada sobre tudo é uma decisão muito corajosa e ela já demonstrou que é [no mínimo] uma aluna fora de série. Digo isso porque as academias estão cheias de mestrandos(as) e doutorandos(as) defendendo cada 'titica' de provocar overdose de futilidades até em Sônia Abrão. Outra curiosidade é o nível de leviandade desses professores que criticaram a mestranda, sem ao menos conhecer o conteúdo da tese dela. Crítica acadêmica tem que ser feita com cotejamento!
ResponderExcluirAs grandes descobertas da história da humanidade foram escritas por pessoas como essa Simone Renée Guerreiro Dias, que duvidam do óbvio.
Só pela iniciativa já merece minha admiração.