domingo, 2 de fevereiro de 2014

‘A Menina que Roubava Livros’ se perde em salada de temas


Baseado no best-seller do australiano Markus Zusak, filme até consegue entreter por duas horas, mas erra ao tentar contar muitas histórias em pouco tempo.


A adaptação para o cinema de A Menina que Roubava Livros estreia no país sob alta dose de expectativa dos fãs que leram o livro do australiano Markus Zusak, desde 2007 no país. E não foram poucos: o romance foi um verdadeiro sucesso editorial e permaneceu 99 semanas seguidas na lista de mais vendidos de VEJA, onde aparece agora na quarta posição, acumulando 111 semanas não consecutivas na relação.

Foi esse êxito, diga-se de passagem, que projetou no mercado a Intrínseca, então uma pequena editora carioca de apenas quatro anos, que se consolidaria comercialmente com fenômenos como as séries Crepúsculo e Cinquenta Tons de Cinza.


O filme, dirigido por Brian Percival (responsável por alguns episódios da série de TV Downton Abbey), segue a obra com fidelidade, na medida do possível. Mas ainda sem um futuro tão promissor quanto o livro, o longa deixa a sensação de que algo está faltando – ou sobrando.

Um comentário:

  1. Eu assisti ao filme na internet antes do lançamento no Brasil, e apesar da legenda meio capenga gostei bastante do que vi.
    Sou apaixonada pelo livro e achei que o filme conseguiu se seguir fiel na medida possível.

    Gosto é algo muito particular, e eu gostei hehehehe

    bjs
    http://confraria-cultural.blogspot.com.br/

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