Baseado no best-seller do australiano Markus Zusak,
filme até consegue entreter por duas horas, mas erra ao tentar contar muitas
histórias em pouco tempo.
A adaptação para o cinema de A Menina que
Roubava Livros estreia no país sob alta dose de expectativa dos
fãs que leram o livro do australiano Markus Zusak, desde 2007 no país. E não
foram poucos: o romance foi um verdadeiro sucesso editorial e permaneceu 99
semanas seguidas na lista de mais vendidos de VEJA, onde
aparece agora na quarta posição, acumulando 111 semanas não consecutivas na
relação.
Foi esse êxito, diga-se de passagem, que projetou
no mercado a Intrínseca, então uma pequena editora carioca de apenas quatro
anos, que se consolidaria comercialmente com fenômenos como as séries Crepúsculo e Cinquenta
Tons de Cinza.
O filme, dirigido por Brian Percival (responsável
por alguns episódios da série de TV Downton Abbey), segue a obra
com fidelidade, na medida do possível. Mas ainda sem um futuro tão promissor
quanto o livro, o longa deixa a sensação de que algo está faltando – ou
sobrando.
Eu assisti ao filme na internet antes do lançamento no Brasil, e apesar da legenda meio capenga gostei bastante do que vi.
ResponderExcluirSou apaixonada pelo livro e achei que o filme conseguiu se seguir fiel na medida possível.
Gosto é algo muito particular, e eu gostei hehehehe
bjs
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