No livro, ele relata os bastidores de um
dos maiores esquemas de desvio de recursos públicos, evasão de divisas, lavagem
de dinheiro e formação de quadrilha do Brasil. Protógenes comandou essa
operação, quando era delegado da Polícia Federal, que resultou na prisão do
banqueiro Daniel Dantas, do especulador Naji Nahas, do contrabandista Law Kin
Chong, do ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta (1997-2000) e de outros 14
acusados de corrupção.
O deputado criticou “os festejos” que os
“ladrões da República” promovem com o julgamento da Ação Penal 470, mas não
explicam “por que a esposa do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal
Federal (STF) trabalha no escritório do banqueiro condenado Daniel Dantas, como
gerente do escritório?”
E questiona ainda “por que o
ex-Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, que denunciou todos do
Mensalão do PT, deixou de fora o Daniel Dantas no Inquérito nº 2.474 e se
tornou advogado do banqueiro, junto com o ex-Procurador-Geral da República,
Aristides Junqueira?”
E cobrou do Supremo Tribunal Federal
(STF) o julgamento do banqueiro Daniel Dantas, ainda este ano.
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