Paulo Coelho, o escritor brasileiro que a crítica literária ama odiar,
tem coração de arquivista. Ele disponibilizou no site da Fundação Paulo Coelho mais de 80 mil documentos, que vem guardando desde os anos
1960. Entre os papéis estão roteiros de shows de Raul Seixas - de quem Coelho foi amigo próximo -,
além de letras de músicas, documentos de gravadoras em que trabalhou e teses
acadêmicas.
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